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Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 436
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Capitulo 436

como acontecera ha trés anos,

Angela levantou a cabega para olha-lo, seu peito pulsava violentamente, suavizando o corpo dele que se

tensionava. O desejo forte como uma avalanche atacava a Ultima linha de defesa de sua razao, rapidamente o

derrubando.

Ele ndo conseguiu se controlar e a beijou profundamente.

O beijo dele era como uma corrente elétrica que atravessava o corpo dela, fazendo-a estremecer levemente.

Ela ficou atordoada por um momento, mas no segundo seguinte, a vergonha subiu a sual cabega.

Ela apertou os dentes e mordeu o |adele.

Ele soltou um grunhido abafado e relaxou um pouco, e ela aproveitou a oportunidade paral empurré-lo. “Nao me

toque, eu no sou mais sua esposa. Vocé nao tem o direito detocar de novo!”

N&o querer se divorciar de Leila, ndo querer se reconciliarela e ainda querer toca-la? De jeito nenhum!

Ela era o qué, um brinquedo que ele podia chamar ou dispensar quando quisesse?

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Ela abriu a porta para ir embora, mas ele a deteve novamente, puxando-a de volta para seus bragos.

Seus bracos fortes envolviam a cintura dela, e por mais que ela lutasse, nao conseguia se

libertar.

Ela estava furiosa e comegou a socar e chutar.

solte, maluco!”

A mao dele segurou a nuca dela, pressionando sua cabega contra o ombro dele, e ele sussurrou em seu ouvido,

“Mesmo divorciados, vocé ainda é minha mulher. Nao deixe nenhum outro homem tocar vocé. Espere

obedientemente por mim até eu voltar!”

Voltar?

O que ele queria dizerisso?

Sua mente ficou confusaele novamente.

Antes que pudesse refletir mais, seus labios foram novamente tomados por um beijo voraz.

Ele beijavatal selvageria,tal loucura, que logo ela ficou sem ar, sua mente em branco, o corpo mole

como marshmallow, sem forgas para lutar, apenas se deixando levar.

Capitulo 436

O doce aroma dela o envolvia, fazendo-o perder totalmente o controle. Todos os cuidados, toda razao,

consumidos pelo fogo ardente, desejando apenas afundarela em um abrago eterno, até o fim dos tempos.

0 sol do meio-dia entrava pela janela panoramica.

Angela Alves acordava gradualmente de um sono profundo, sentindo cada osso como se tivessem sido

desmontados e remontados, doloridos e cansados.

A lembranga de ter sido atormentada a noite inteira por seu ex-marido repulsivo a enchia de vergonha e

irritagdo.

Ela vestiu as roupas espalhadas pelo chao as pressas, ansiosa para fugir da Mans&o Martins. masdores nas

costas e pernas fracas, mal conseguia andar.

“A Senhora deseja ficar para o almogo?” a voz de um empregado vde tras dela.

Angela Alves se sentiu constrangida, puxando instintivamente o decote para cobrir os hematomas no pescogo.

Ja divorciada de Felipe, ter relagdesele nao era algo para se orgulhar.

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“Eu ja ndo sou a Senhora da familia Martins.”

“A patroa disse que na Mans&o Martins, vocé ainda é considerada a Senhora.” o empregado falou.

Angela Alves forgou um sorriso, amargo, “Eu ja vou, mande meus cumprimentos a patroa.” O empregado

assentiu e continuou, “O Senhor foi para a empresa, ele disse que pediu folga para a Senhora hoje, entdo nao

precisa ir para o trabalho, descanse bem em casa.”

“Tudo bem... eu entendi.”

Angela Alves queria batera cabega na parede de constrangimento, so respirou aliviada ao entrar no carro e

sair da Mansao Martins.

Felipe, esse animal, agiu como um lobo faminto que nao via carne ha um més. Ela nem conseguia contar

quantas vezes ele a tinha tomado na noite anterior, ainda sentia dor.

Leila e tantas outras jovens nao eram o suficiente para ele?

S6 de pensar nele e Leila juntos, ela sentia uma agonia insuportavel, como se alguém tivesse roubado sua

escova de dentes e ainda a usasse.

Ela sentiu uma onda de nausea.