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Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 542
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Capitulo 542 Ramalho cruzou os bragos e encarou a vespaas bochechas infladas, fazendo cara de bravo.

“Esses bichos ruins, eu odeles, Angela, tem que acabar com...isso logo, pisar até morrer.” Angela balangou a cabeca, “Nao podemos matar agora, precisamos levar para o instituto de biologia para estudar. Nem sei que tipo de pessoa ma faria isso, soltar uma criatura t&o horrivel no Vale das Borboletas. Eu queria levar o LiraBebe para visitar os primos deles Ia. Os primos sao todos da mesma familia, compartilham o mesmo sangue, deveriam se amar e se ajudar. N&o € mesmo?” Ela olhou para cima, para Ramalho.

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Ele assentiu, “Angela, vocé esta... esta certa. Eudou muito bemmeus primos.” Angela sorriu levemente, “Porque o Ramalho é um bom menino, sé os meninos maus brigamseus primos.” Ramalho assentiu vigorosamente, “E, eu sou um... um bom menino.” Angela o olhou fixamente,um olhar penetrante e profundo.

Ela tirou do saco uma caixa de docinhos, “Ramalho, isso aqui s@o biscoitos de chocolate que eu fiz. Quer provar para ver se esta gostoso?” Ramalho pegou um pedaco e colocou na boca, mastigandogosto, “Delicioso, muito bom mesmo, Ramalho adora.” Angela também pegou um biscoito e comegou a comer, “Vou te dar essa caixinha, e eu sei fazer muitas outras delicias, da préxima vez eu trago mais para vocé.” “Hum.” Ramalho sorriu, exibindo um sorriso inocente e puro.

Enquanto comia, Angela tocava a garrafa de vidroo dedo, provocando a vespa, “Ramalho, vocé nao disse B que seu irmao Zito tinha muitos insetos? Ele tem vespas também?” Ramalho pensou um pouco e balangou a cabega, “Nao lembro, ndo gosto daquele... daquele lugar.” “Quem te levou 1&4?” perguntou Angela.

Capitulo 542 Os olhos castanhos de Ramalho giraram, “Nao lembro, eu dormi e quando acordei... estava na casa do irmao Zito.” Angela suspeitava que ele tinha sido drogado e levado para 4, assim nao teria que se preocuparele revelando o enderego.

“Vocé nunca viu o rosto do seu irméo Zito?” Ramalho balangou a cabega, “Ele sempre usa uma... uma mascara de caveira muito assustadora.” “Como vocé sabe que ele se parecevocé?” “Foi ele quem disse.” Enquanto falava, Ramalho comia os biscoitos de chocolateprazer, “Angela, vocé podetrazer mais desses biscoitos de chocolate na préxima vez? Sao tao gostosos, tao saborosos.” “Claro.” Angela sorriu e assentiu, e perguntou, “Ramalho, vocé tem medo do séu irmao Zito?” “Tenho.” Ramalho concordoua cabega, “Ele disse que se Ramalho nao obedecer, vai soltar... soltar os bichos ruins para picar Ramalho.” Ele se encolheu enquanto falava.

Um brilho de rajva passou pelos olhos de Angela.

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Era claramente uma ameacga ao Ramalho, provavelmente fazendo o menino fazer coisas sem que ele percebesse.

“Ramalho, ele ja te fez fazer algo?” “Pegar... pegar dinheiro de mesadao papai.” disse Ramalho.

Angela sup6s que Rogedava uma boa quantia de mesada para o filho. Afinal, o que nao falta para a familia Valentim é dinheiro.

Zito provavelmente estava usando o dinheiro para financiar a criagao de armas biolégicas.

Esses desgragados, sem escripulos e sem corag&o, até uma criangaa mente ainda em desenvolvimento estava sendo usada. Ser esquartejado nao seria castigo suficiente.

E uma pena que a punigao corporal extrema tenha sido abolida, até jogar um amendoim para eles seria muito.

“Ramalho, daqui para frente ndo ouga mais Zito. Ele pega o seu dinheiro para criar bichos ruins e depois usa esses bichos para matar as flores. Todos os bichos ruins comem as flores.”