Capitulo 1089 Naquele momento, Olivia estava sozinha no quarto do hospital. Ela havia terminado sua dose de soro do dia e, finalmente, suas méaos estavam livres. Encostada no travesseiro e olhando fixamente para o teto, tentava em vao conciliar o sono.
De repente, ela ouviu um ruido na porta. Depois de tantas experiéncias, sua vigilancia estava afiada. Olhou ansiosamente em diregdo a porta e perguntoucautela: “Quem esta al?” A porta se abriu e a luz fraca do corredor penetrou no quarto escuro, oferecendo um ténue brilho ao ambiente.
Uma silhueta alta e distinta se postou na entrada, vestindo um terno preto feito a mao, calgas pretas e uma camisa também negra, realgando ainda mais sua presenga imponente e nobre..
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtMesmo em siléncio, sua aura exalava uma pressao profunda que podia ser sentida a distancia.
Ao ver o rosto bonito e os contornos marcantes de Daniel, Olivia prendeu a respiragdo, e seu coragado comegou a bater descompassado.
O que Daniel estaria fazendo ali, aquela hora? Ela se lembrou da forma como ele a havia agarrado pelo queixoraiva no agarrando o lengol em nervosismo.
dia, Daniel avangou, entrou no quarto sem acender as luzes, e caminhou até a beira da cama de Olivia.
Enquanto se aproximava, a pressao atmosférica se tornava quase palpavel, e Olivia, tensa, prendeu a respiracao e olhou para eleos olhos alertas. A sua sombra se aproximou, e o seu peito largo a envolveu completamente.
Daniel estendeu a mao em direg&o a ela, e Olivia, em panico, virou a cabega instintivamente para evitar seu toque.
A mao de Daniel hesitou por um momento, e ele a olhou profundamente antes de retomar o movimento, levantando o seu queixoo dedo, fazendo-a virar o rosto para olha-lo. Seus olhos escuros e profundos fixaram-se no queixo machucado de Olivia, enquanto o polegar deslizava suavemente sobre a pele roxa.
A textura aspera de seus dedos, quentes, friccionava a pele ja dolorida de Olivia, provocando uma sensagao de ardor.
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏma voz tensa, Olivia perguntoucautela: “Daniel, o que vocé esta tentando fazer?” Daniel, ouvindo o tom de guarda alta em sua voz, deixou seus olhos se aprofundarem em uma expressao de compaixao e perguntou, olhando nos olhos dela: “Esta doendo?” 09.56 Olivia ficou surpresa. Ela pensou que ele estava prestes a agir de forma louca novamente mas em vez disso, ele perguntouuma voz bara e magnética se ela estava sentindo dot Ela sabia muito bem que ele estava perguntando sobre o seu queixo.
Ele realmente n&o sabia se doia ou ndo? Ele nao percebeu o quéao forte ele havia apertado Olivia olhou para eleindignagao e disse: “Por que vocé nao tenta para ver como se sente?” Daniel fez uma pausa e entdo pegou a mao dela.
Quando ele segurou seu pulso, Olivia se assustou como um filhote de veado, tentando puxar a maoforga: “0 que vocé esta fazendo?” Mas Daniel era determinado e insistiu em levantar sua mao até seu prépqueixo, dizendouma voz baira e rouca ‘Aperte. Use toda a sua forga para que eu possa sentir também.” Os olhos de Olivia se arregalaram. Sua mao foi forcada a apertar seu queixo.
Ele instruir forcal Olivia piscou, confusa. O queixo que segurava em sua mao era definido, exalando uma vinilidade que era puramente masculine A forga daquele quevo poderia quebrar os ossos de sua mao, e provavelmente ele nem sequer piscaria Apertar o queixo de Daniel ndo seria uma forma de buscar justica para si mesma, mas sim de procurar sofrimento.
Olivia puxou a m&oforga: “Vocé pode ir embora. Quero dormir agora!” “Nao querver? perguntou Daniel.