Capitulo 1152 “Meu avé acabou de dizer que vel investir cinco bilhGes no Grupo Barbosa, apenas paraajudar a anular meu noivado. Se isso for descoberto agora, serd um desperdide todos os esforgos. E melhor vocé ficar no quarto,” disse Carlos, avaliando os prés e contras e dando seu consello, “Mas como vou dormir?” Jimena olhou em volta, notando que havia apenas uma cama no quarto.
“Eu durmo na cama, vocé dono chao, respondeu Carlos Jimena relnicou. “E por que vocé nao dono chao?” “Estouuma lesdo nas costas, o chao é muito duro para mim, Carlos deu de ombros para ela. Ele era o ferido, ele tinha razdo. Jimena segurou a respiragéo, apertou os punhos, querendo bater nele, mas se conteve ao ver o Spray Anti-inchago que ele segurava Esse medicamento era especialmente formulado para tratar contusdes e lesdes.
Ela se aproximou, arrancou o spray de sua mao e direcionou para a area roxa nas costas dele, pressionandoforga varias vezes, aplicando o medicamento na area lesionada.
Depois de varias aplicagdes, ela ainda nao achou suficiente e aplicou mais um pouco.
Carlos brincou. “Vocé tem algo contra o lugar onde estou machucado?” y para o lado e se preparar para subir na cama “Eu tenho algo contra vocé! Hum!” disse Jimena, antes de jogar o spray Carlos levantou uma sobrancelha, antecipando sua agéo, e rapidamente se deitou na cama, ocupando-a antes dela: “Al, estou machucado, minhas costas doem, preciso de uma cama macia” a Carlos nao apenas se deitou na cama, mas também se espalhou nela, ocupando todo 0 espago.
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Quando Jimena estava prestes a colocar um pé na borda da cama, Carlos ja havia tomado todo o espaco, forgando-a a parar seu movimento.
Ela langou um olhar furioso para Carlos na camar “Vocé ainda se e considera homem? Disputando uma camauma mulher!” “Que tal vocé testar e ver se sou homem?” Carlos a provocouum Sorriso.
“Vocé...” Jimena ficou sufocadasuas palavras insinuantes, ficou ainda mais irritada e néo queria permitir que ele vencesse. Ela tirou os sapatos, subiu na cama eum chute abriu as pernas de Carlos que estavam do lado da cama.
As pemas de Carlos foram chutadas e ele rapidamente se moveu liberando espago que Jimena prontamente ocupou. Ela se deitou na drea vazia e comegou a empurra-loas méos, tentando tiré-lo da cama.
N&o dormir no chéo era o seu ultimo ato de teimosia.
Assim que suas maos tocaram a cintura de Carlos, ele se encolheu instintivamente e suas méos grandes agarraram as dela num reflexo, virando-se sobre ela e pressionando-a sob seu corpo: “O que vocé esta fazendo, tentandojogar fora da cama?” Jimena levantou a mao para bater nele, mas ele agarrou a outra mao e a pressionou acima de sua cabega.
Jimefia tentou novamente levantar a maoforga, mas ele era muito mais forte, e depois de tentar duas vezes, ela desistiu, ofegante e olhando furiosamente para Carlos.
“Solte-mel” disse Jimena, irritada.
N= IN N&o vou soltar. Se eu soltar, vocéchuta eSTIRS Carlos( sree ndo suas maos presas e pressionando—a. Jimena: Os dois ficaram em siléne a atmosfera subitamente se tornou carregada de tens&o e calor.
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Jimena se deu conta do estado em que se A Li 198! zg genidsd t os olhos redondos, piscou e 0 encarou fixamente.
Carlos também a observava atentamente,os dois t&o préximos que podiam sentir a respiragdo um do outro.
Carlos também parou de brincar, olhando—-auma expresygq pera e voz "UCR atraidop seus labios vErrhelhos, sua pele pdlida e seus olhos brilhantesumidade.