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Capítulo 1100
Marco Antônio beijou os lábios dela até ficarem inchados, sabendo muito bem que estava saindo.
Marco António perguntou: “Você ainda vai?”.
Com o rosto corado, Carla respondeu firmemente, “Voul Dr. Donato já chegou, deixa ele te examinar primeiro, podemos sair depois.”
“Eu já disse que não precisa”, retrucou Marco Antônio, “daqui pra frente, não quero que você marque médicos pra mim.”
Carla disse: Você conhece melhor sua própria saúde. Você é um adulto, não uma criança, vai ao médico quando precisa, toma remédios quando precisa, descansa quando precisa e nem sempre diz que está bem.
“Sim, eu sei melhor do que ninguém sobre minha saúde. Daqui pra frente, não quero que você se intrometa”, disse Marco Antônio.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtCarla ficou sem palavras…
Ele a irritou novamente!
Meia hora depois, Carla e Marco Antônio estavam novamente do lado de fora do quintal queimado de Flávio.
As quatro pessoas que estavam esperando lá, o St. e a Sra. Juan e Ravi, viram o casal, e cada rosto tinha uma expressão diferente, alguns alegres, outros infelizes.
Nara e Susana, é claro, estavam felizes. “Carla!”
Também animada por vê-las, Carla respondeu, “Nara! Susan!”
Susana rapidamente foi até Carla e a abraçou calorosamente.
Nara deu um passo em direção a Carla, mas foi puxada de volta por Juan. “Querida, lembre-se do que eu disse, não fique muito próxima de Carla.”
Nara tentou resistir, mas não conseguiu se soltar.
Juan era muito forte e a apertava até doer.
Ela olhou para a mão grande de Juan que estava segurando seu pulso com força: “Juan, do que você tem medo? Você tem medo de que eu, a substituta, também desapareça de repente?”
O rosto de Juan se afundou, “Nara!”
Juan era gentil na superfície, mas, na realidade, seus métodos eram implacáveis, e aqueles que se metiam com ele nunca tinham um bom final.
Nara o seguiu por muitos anos e o conhecia melhor do que ninguém.
Havia coisas que podiam ser mencionadas, mas se insistisse, a única pessoa que se machucaria seria ela. “Eu sei quem eu sou, sei o que devo e o que não devo fazer.”
Somente depois de ouvir uma resposta satisfatória, Juan soltou sua mão: “Vá em frente”.
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Nara se juntou a Carla.
Carla a pega pela mão: “Há quanto tempo vocês estão aqui? Vocês estão cansadas de ficar em pé, não estão? Por que não vamos nos sentar em algum lugar próximo?”
Nara queria ir, mas ela não podia decidir. “Vamos ver o que eles dizem.”
“Não importa o que eles digam, tenho muitas perguntas para Carla sobre Kira Heitor. Vamos encontrar um café para conversar”, disse Susana.
Carla sabia que Nara tinha muitas coisas que não podia controlar. “Susan, espere um pouco.”
Susana se virou para Ravi. “Vocês decidiram para onde vão?”
“Hoje, todos vocês estão aqui para mim e, mesmo que meu quintal tenha sido reduzido a nada além de cinzas, eu ainda devo recebê-los adequadamente.”
De repente, a voz de Flávio sogú no pátio, e todos perceberam que ele já estava na entrada.
“Guilherme Henrique? É você?”, Juan mal podia acreditar que o homem diante dele era Flávio, mas reconheceu sua voz.
Seu cabelo estava totalmente branco, e ele parecia extremamente cansado, como um homem de quase cinquenta anos, sem nenhum vestígio do vigor de um homem de trinta anos.
Flávio sorriu. “Você não me reconhece?”
Ele virou a cabeça para olhar para Marco Antônio, e o sorriso em seu rosto ficou ainda mais bizarro: “Marco, agora não pareço nem um humano nem um fantasma, está satisfeito?”
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