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Forte Amor do CEO Sensual

Capítulo 666
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Capítulo 666

Marco Antônio riu profundamente, e disse, “Prepare-se, para tomarmos o café da manhã juntos. Eu

mesmo que o preparei.”

No café da manhã havia pão integral com ovos, leite e salada de vegetais. Como ele havia preparado

tudo, Carla sentiu-se tão feliz sem poder se conter, “Está delicioso, eu adorei!”

“Se isso te deixa feliz, posso fazer para você todos os dias.” Marco Antônio estendeu-lhe um copo de

leite bem quentinho.

Carla pegou o leite, deu um gole e, como havia bebido muito rápido, deixou os lábios sujos de leite.

Marco Antônio estendeu a mão limpando gentilmente o leite dos lábios dela com o dedo, em seguida

colocou o dedo na própria boca…

Carla, “……”

Ele não é germofóbico?

Eles não parecem tão íntimos assim.

Esta cena, facilmente, pode levar a pensamentos enganosos!

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Carla parou de olhar para Marco, pegou o pão integral e começou a comer, mas sentiu dor assim que

deu a primeira mordida.

Ao ver a expressão dela, Marco Antônio preocupado, estendeu a mão novamente e tocou levemente

nos seus lábios, “Está doendo?”

“Sim, devem estar inflamados.” Carla já havia notado que seus lábios estavam inchados, enquanto se

arrumava no banheiro.

Ela achava que era por causa da temperatura do quarto, nem suspeitava que ele poderia ser o

causador. “Me perdoe!” Disse Marco Antônio, pedindo desculpas e ao mesmo tempo, tirando um tubo

de pomada da

bolsa.

Como o tubo era transparente, dava para ver que a pomada dentro era verde, parecia muito

refrescante.

Ele, espremendo a pomada no dedo, a espalhou e disse, “Deixe-me passar a pomada para você.”

Assim que terminou de falar, Marco Antônio estendeu a mão, pronto para aplicar a pomada em Carla.

Claramente, esse gesto foi muito íntimo.

Carla, sentindo-se um pouco envergonhada, abaixou a cabeça e disse, “Eu ainda não terminei de

comer, a pomada vai entrar na minha boca.”

Ela, de cabeça baixa, pegou um pedaço de pão e o colocou na boca, sem conseguir olhar para Marco

Antônio novamente.

“Desculpe, não havia pensado nisso.” Marco Antônio sorriu, recuou a mão, e limpou a pomada no

dedo com um lenço de papel.

Ele sorriu para Carla, observando-a pegar o copo e beber mais leite, e, de repente, perguntou, “Você

me ajudou a tirar a roupa ontem à noite, não foi?”

Carla quase se engasgou após ouvir isso, olhando para ele com o rosto vermelho de vergonha, “Eu…

eu só quèria te aquecer pois você estava com muito frio. Não tive outras intenções, não me interprete

mal.”

Marco Antonio disse, “Bem, eu só queria passar a pomada.”

Então, ele acrescentou, “Não tem problema, se você tiver sentimentos bons por mim.”

Ao ouvir isso, Carla ficou tão encabulada, que se tivesse um buraco por ali, ela se esconderia dentro.

Será que ela estava imaginando coisas?

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A fim de sentir-se menos constrangida, Carla terminou de comer rapidamente e começou a limpar a

mesa.

Marco Antônio a impediu e disse, “Alguém vai limpar a mesa, vá se trocar. Há roupas limpas no

vestiário,” “Sim.” Carla correu para o vestiário.

Carla achava que ele já havia esquecido em relação à pomada, mas depois de se trocar e quando se

preparava para sair encontrou Marco Antônio parado na porta do vestiário.

Ele segurava o tubo de pomada na mão esquerda, e colocava um pouco da pomada no dedo

indicador da mão direita, “Você passou a pomada?”

Antes que Carla pudesse responder, o dedo dele já estava tocando levemente seus lábios, aplicando

gentil e atenciosamente a pomada nos lábios dela.

A pomada, além de fria, os dedos dele estavam ainda mais frios, fazendo com que Carla tremesse

levemente.

Ela abaixou a cabeça, observando o dedo dele se mover em seus lábios, sentindo uma sensação

diferente que ela não sabia como descrever brotando no fundo de seu coração.

Era como se fosse uma dor suave.

E uma sensação de formigamento…